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domingo, março 26, 2006
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Que Mundo Este!
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A expressão que leva qualquer inicio de um atenuar de palavras, "que mundo este!?", estar estático, sentado num banco de rua, vejo passar enumeras pessoas que não dão importancia ao verdadeiro modo de viver, perfeitamente subjugados pela monotonia da vida, que apenas estão a seguir aquele unico aspecto como se algo pudesse estar mudado e ninguém reparasse. Algo está errado, todos os dias existe algo diferente, uma perturbação que foge da regra, mas contudo coisas que fogem da normalidade.
Ver que acaba de se resolver um problema mas no mesmo tempo surge um adolescente com novos problemas derivados ao impacto da vida social, a vida em que nos é incrementada a rotina, de ter de trabalhar para prórpio sustento e claro a sobrevivência de nós mesmos.
Avanar ao longo dos anos e ver que de uma turma quase 30 alunos, o passar dos anos e o aumento de escolaridade fazem com que estas turmas se remetam a turmas com menos de metade.
Enfim, o impacto gerado pela sociedade custa a certos jovens e a dificuldade de compreensão acerca deste impacto é muito elevado, porque um risco adquirido torna-se fatal e dificil de recuperar.
Seja, nem tudo é facil mas temos de lutar por um mundo melhor. |
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posted by Vitor Alves
20:07
 
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Triste resignação "indid"...
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sim, o que nos apresentas é um facto.
contudo, após constatá-lo, há que combate-lo. "Lutar por um mundo melhor" soa um pouco utópico... Mas, sim, pode ser isso.
se um desafio destes está nas nossas mãos (dos jovens) é porque temos capacidades... senão para o ganhar, pelo menos para o enfrentar!
mas ganhar soa muito bem não é?
Yours,
Miss Podákivo
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domingo, março 19, 2006
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Ja que ninguem diz nada!
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Chegar a casa revoltado e com ideia de fazer uma loucura, de colocar a minha frente mais um obstaculo a ultrapassar. Agarro na mochila e coloco o minimo de objectos, o essencial.
A noite brilha, transparece um timbre deprimido e revoltado, vejo as luzes da cidade correrem e passarem incredulamente por mim, sei que levo comigo um ser aventureiro, capaz de dizer "a mim ninguem me apanha".
Viajo por onde nunca fui, sinto o vento deslizar pela minha cara, na face um sorriso socumbido de alegria. Sei que estou a cometer algo de errado, mas so no primeiro dia em que uma situação de tragedia propicia, entao pararei.
Sinto o pequeno peso da mochila, não sei para onde vou, apenas que ali trago um pequeno peluche e formalmente de entrega a alguem. Um ser de quem gosto imenso, uma luz que me salva das trevas, corro! Fico electrico e disparo sem parar, tenho para traz uma escuridão macabra a perseguir-me, mas vou em frente, preterindo a maldade em busca da liberdade.
Um doce beijo desabrochado, no fim de todo o desenrolar, parecendo que falta aqui qualquer coisa, mas não. Foi mesmo assim, uma passagem do nada, e estava ali, à minha frente aquilo que queria e não sabia.
Um enorme estrondo, um barulho horrivel, credo, são horas de levantar? Como é possivel?
Pois bem, um sonho ludico que transmite o que o meu profundo ser quer. As coisas que não entendemos e que temos dificuldade em perceber, são expressas e explicadas etimologicamente na decorrencia de um sonho.
É nos sonhos que estamos livres e com as mentes abertas para que tudo seja possivel.
escrita a 9.11.05 |
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posted by Vitor Alves
18:38
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O mais desesperante, é k, muitas das vezes, nem os nossos proprios sonhos controlamos.
beijinho
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bem nino tu realment dsta vez dste cm força...
exes sonhos é k dao cabo d nos..mas olha ACREDITAH SEMPRE...eu acreditei e agr tou a viver u k tnto sonhei .... =))
**muah lindoh cnta sempre cmg po k precisares
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Ja n sei ke prefiro... se sonhar que acredito... se acreditar que sonho! Mas dizem que o sonho comanda a vida... Portanto lá vamos fazendo os possiveis!
Muito Bom ;)
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quinta-feira, março 02, 2006
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Carta ao Consulado
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Da Felicidade Ninguém me tira.
'A serena confusão do dia a dia, a incapacitez de poder idolaterar um ponto de defenição. Perdido nas palavras, solto na imaginação, vagueando pelo além, refltindo sobre o impensavel, querendo encontrar um ponto de quilibrio, manter-me seguro a um só nivel, mas a força da esperança passa por um nevoeiro dentro de uma enorme tempestade.
As ideias baralhadas e, enfim, sem capacidades de colocar os pontos nos "i". Queria libertar-me, poder decidir e comandar um tino que regula a um bom prosseguimento.
Tento uma decisão, escolho uma maneira de seguir a vida e sobretudo fasso promessas e promessas.
Digo que um certo controlo e afastamento daquilo que me prejudica ou então me rouba tempo. Mas acho que não é so o tempo que se perde, mas talvez uma falta de motivação para fazer aquilo que devo, estudar e conseguir ser sucedido, sim! falta de hábito é o mais adequado, mas como poderei moldar uma máquina que apenas tem ideias e segue o raciocinio a modos de que so o que interessa é o icenssial?
Tornar isso em algo que fassa o que lhe é imposto, capaz de responder às necessidades humanas.
Um ponto final nas decisões e pelo menos não atribuir tantos motivos de queixa e poder levar à crença do problema imaginário, inexistente.
someday in your dreams - llnk |
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posted by Vitor Alves
19:59
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xazuuux loool n tenhas cuidado c essa ortografia homem!! incapacitez?? debias estar enebriado qd escrebeste!! oh bida do caralho, fikei a 20% com este texto... N m lebes a mal, mas tens de começar a lêr p exercitares isso:)
beijinho beijinho
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Triste resignação "indid"...