Incapacidade de estar parado. Mesmo que eu diga que não vou pegar numa caneta e escrever tudo aquilo que me vem à cabeça, é quase impossivel, já acontece sem pensar. Não interessa se os outros se importam com o que eu escrevo, não importa que digam, "Que é que eu tenho haver com isso?", pois eu digo, não interessa. Não escrevo por escrever, mas sim porque é uma maneira de descomprimir, desabafar com um amigo imaginário, ou então, um amigo que nem sequer conheciamos. É tudo um suspiro leve ao som das estrelas, elas falam entre si, elas são as rainhas da noite, basicamente são muito importantes para mim. São elas que me levam a recordar o lado bom do passado, tudo o que se passou comigo. Podem ser até coisas menos boas, mas foi com essas grandes derrotas que cresci, que fui impondo o meu espaço, implementando o respeito por mim, fiz com que o meu espaço fosse limitado. São anos e memórias que nunca mais esquecemos, as coisas que fazemos em pequeno por não ter noção do mundo, é soberbo tudo o que passamos para aprendermos uma lição. Pois é! São as felicidades do passado que nos movem e nos fazem chorar, ora, como todo o sentimentalista choro, e quem me vir a chorar, não se preocupe com a pergunta, " o que é que se passou?", mas sim, perguntar com um sorriso, "Que é que aconteceu?", porque eu choro de felicidade, choro de saber que tenho uma felicidade e alegria invejavel. Termino com um sorriso, a olhar para aquela estrela que me fascina, a mais bela de todas, ao qual podem suscitar a questão, "Que estrela é essa?" Saberei dessa resposta ainda este verão, não sei porque o digo nem porque o escrevo. À espera do que o Futuro me reserva. |
assim sim...
LLnk o post tá simplesmente P E R F E I T O!
adorei... e esperamos pela resposta do fim do verão ;)
3beijo*